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Perfil da banca FGV – Fundação Getúlio Vargas. Gabaritando Português

Equipe Flávia Rita

Todo concurseiro sabe que os estudos devem ser estratégicos, com foco maior naqueles conteúdos mais recorrentes nas provas, e é para facilitar a sua vida que fizemos esse texto! Aqui você irá identificar as principais matérias de língua portuguesa para as provas da FGV, além de que irá treinar com diversas questões comentadas!
Perfil da banca FGV - Fundação Getúlio Vargas. Gabaritando Português

Você está estudando para provas da Fundação Getúlio Vargas – FGV –, como o concurso do Senado Federal ou o da Receita Federal e está querendo garantir sua prova de português? Conheça abaixo o perfil da banca FGV e gabarite a sua prova de Português.

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS – FGV

HISTÓRICO E CARACTERÍSTICAS DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS – FGV

A Fundação Getúlio Vargas – FGV – é uma banca conceituada no universo dos concursos públicos, sendo a responsável pela organização das provas do exame da OAB.

Embora tenha uma longa experiência no universo das provas, ela não apresenta um modelo padrão de cobrança, o que faz com que seus conteúdos costumem variar em cada concurso.

Entretanto, é possível traçar algumas características comuns nas diversas provas já organizadas, assim como identificar a maior preferência por diversos conteúdos de língua portuguesa.

CARACTERÍSTICAS DA PROVA DE PORTUGUÊS DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS – FGV

A banca possui uma identidade única, com foco em textos curtos ou em fragmentos de texto. Nessas questões, costuma se explorar mais coesão textual, com foco nas diferentes formas de retomada.

Além disso, questões de vocabulário (= significação de palavras), estrutura de texto, tipologia textual e mudança de discursos são recorrentes nas provas.

A FGV apresenta, portanto, um perfil mais analítico, com questões de interpretação de texto mais avançadas.

 

CONTEÚDOS DE PORTUGUÊS MAIS RELEVANTES PARA A FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS – FGV

Separamos os conteúdos mais recorrentes nas provas da Fundação Getúlio Vargas – FGV –, de maneira que você possa direcionar seus estudos para as seguintes matérias:

  1. Texto (elementos de construção do texto e seu sentido)
  2. Semântica (sentido)
  3. Morfologia – todas as classes e os processos de formação
  4. Sintaxe
  5. Ortografia
  6. Acentuação gráfica
  7. Pontuação
  8. Reescritura de frases – paralelismo
  9. Variação linguística
  10. Redação oficial (não é um assunto recorrente)

Na parte de gramática, são cobrados, normalmente, os seguintes conteúdos: uso de conectores/carga semântica (a partir de texto sem conector, pede-se a relação), sinais de pontuação (justificativa ou substituição), grau do adjetivo, verbo (com enfoque na carga semântica + equivalência de vozes), uso de preposição.

Confira o perfil da banca:

ÚLTIMAS QUESTÕES COMENTADAS – FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS – FGV

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) A frase abaixo que NÃO se estrutura com base numa oposição é:

a) A tortura é um meio seguro de absolver os criminosos robustos e condenar os fracos inocentes;

b) Muitos primeiros virão a ser os últimos;

c) A glória deve ser conquistada; a honra, por sua vez, basta que não seja perdida;

d) Nenhuma lei se adapta igualmente bem a todos;

e) Infeliz é aquele discípulo que não supera seu mestre. 

Gabarito: Letra D

Comentário: A letra A apresenta uma relação de oposição na ideia entre “absolver os criminosos robustos” e “condenar os fracos inocentes”. A letra B traz a oposição decorrente dos termos “primeiros” e “últimos”. A letra C estabelece uma relação de oposição entre dinâmica da glória (conquista) e da honra (não perder). A letra D não tem qualquer relação de oposição, motivo pelo qual é o gabarito da questão. Na letra E, por fim, há uma oposição entre os termos “discípulo” (quem aprende) e “mestre” (quem ensina).

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) “As leis existem, mas quem as aplica?” Esse pensamento de Dante Alighieri critica:

a) a má elaboração das leis;

b) o excesso de leis;

c) o rigor excessivo da polícia;

d) a fraqueza humana;

e) o controle demasiadamente rigoroso das leis.

Gabarito: Letra D

Comentário: A letra A está errada, pois a “elaboração das leis” não é criticada pelo trecho, mas, sim, sua aplicação. A letra B extrapola o trecho, já que não é mencionada qualquer informação acerca do excesso de leis. A letra C também extrapola as informações, pois não se aborda o excesso da polícia. A letra D, de forma mais geral, condiz com a crítica levantada pelo autor, que vê na aplicação da lei um espaço para o arbítrio humano. A letra E extrapola o conteúdo do trecho, pois não é tratado o rigor do controle das leis.

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) “Alguns tiveram a forca como preço pelo próprio crime, outros, a coroa”.

Essa frase confirma o seguinte ditado popular:

a) O crime não compensa, às vezes;

b) Toda punição é maldade;

c) Olho por olho e dente por dente;

d) Pena intensa não cura bandido;

e) A prisão é escola do crime.

Gabarito: Letra A

Comentário: O ditado exprime o sentido de que alguns crimes, por vezes, compensam, pois seus agentes são coroados, ao passo que outros são apenadas com as maiores das penas. Portanto, a assertiva que melhor se enquadra na mensagem do ditado é a letra A.

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) “Sem instrução, as melhores leis tornam-se inúteis”. Esse pensamento deve ser entendido do seguinte modo:

a) Se não houver educação dos cidadãos, as leis tornam-se inúteis;

b) Se as leis não forem acompanhadas de instruções de funcionamento, tornam-se inúteis;

c) Caso as leis não possuam instruções claras, elas se tornam inúteis;

d) Só com a educação dos juízes, as leis podem tornar-se úteis;

e) Se os juízes não forem pessoas cultas, as leis se tornam inúteis por não serem claras. 

Gabarito: Letra A

Comentário: A letra A apresenta tradução pertinente ao pensamento do enunciado, já que a conjunção condicional “se” estabelece a relação de dependência entre a eficácia da lei e a consciência e o entendimento da população sobre ela. A letra B não corresponde ao pensamento, pois o substantivo “instrução” não foi empregado com sentido de espécie normativa, mas, sim, de educação. A letra C está errada, pois o pensamento não aborda a claridade das instruções legais, mas, sim, a necessidade de compreensão de seus destinatários. A letra D restringe o sentido do texto ao limitar a eficácia legal ao processo de educação dos juízes. A letra E, tal como a anterior, incorre em erro ao restringir o sentido do enunciado.

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) A frase abaixo que mostra uma visão ironicamente negativa sobre a justiça é:

a) Em geral, a lei é a razão humana, na medida em que governa todos os povos da terra;

b) A lei é ordem; e uma boa lei é uma boa ordem;

c) A majestosa igualdade das leis, que proíbe tanto o rico como o pobre de dormir sob as pontes, de mendigar nas ruas e de roubar pão;

d) A lei deve ser breve para que os indoutos possam compreendê-la facilmente;

e) O mundo não pode se sustentar sem justiça.

Gabarito: Letra C.

Comentário: Considera-se ironia a figura de retórica por meio da qual se altera o sentido original da ideia para o seu contrário. Com esse sentido em mente, percebe-se que as alternativas A, B, D e E não trazem qualquer sentido negativo sobre a justiça. A letra C, por outro lado, apresenta uma crítica irônica à justiça, a qual é qualificada como “majestosa” ao mesmo tempo em que resulta em resultados diferentes para os diversos extratos sociais.

 (FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019)  “Quando se julga por indução e sem o necessário conhecimento dos fatos, às vezes chega-se a ser injusto até mesmo com os malfeitores”. Indução é um processo lógico que parte do particular para o geral, como ocorre no seguinte raciocínio:

a) Todos os dias o metrô está cheio; hoje deve estar também;

b) Após as chuvas, as ruas ficam alagadas; hoje deve ter chovido durante toda a noite;

c) A torcida do Corinthians está presente em todos os jogos; domingo não deve ser diferente;

d) O estacionamento do restaurante está cheio de carros; o lucro desse restaurante deve ser alto;

e) Os carros brasileiros ainda mostram deficiências; o meu automóvel enguiçou ontem.

Gabarito: Letra D.

Comentário: A letra A apresenta um processo dedutivo, em que, ao contrário do enunciado, parte do geral (todos os dias o metrô está cheio) para o particular (hoje deve estar também). A letra B traz também uma conclusão derivada de uma dedução, já que o geral (chuvas alagam as ruas) permite afirmar o particular (deve ter chovido toda a noite). A letra C, tal como as demais, apresenta um processo dedutivo, não atendendo o comando da questão. A letra D é o gabarito da questão, pois a conclusão decorre, conforme requerido pelo enunciado, de um processo indutivo, em que se parte do particular (estacionamento cheio de carros) para o geral (lucro alto). A letra E, por fim, se enquadra em um caso de dedução – asserção geral (carros brasileiros têm problemas) resultando na conclusão particular (meu carro enguiçou ontem).

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) “Causam menos dano cem delinquentes do que um mau juiz”; no caso dessa frase, o vocábulo MAU está corretamente grafado; a frase abaixo em que esse mesmo vocábulo deveria ser grafado com a forma MAL é:

a) Mau é o juiz, se má é a sentença;

b) O castigo é mau, se não é justo;

c) O crime é sempre mau feito;

d) Todos devem combater o mau juiz;

e) Nem sempre um mau homem é um mau jurado.

Gabarito: Letra C.

Comentário: A palavra “mau” é um adjetivo que exprime o oposto de “bom” e que pode aparecer substantivado na frase. Já “mal” pode ser tanto um advérbio quanto um substantivo. No enunciado, percebe-se que o termo foi empregado qualificando “Juiz”, de modo que a alternativa correta deverá oferecer o uso do termo como um adjetivo. Assim, a letra A está errada, pois apresenta a palavra substantivada, de maneira que é impossível sua grafia como “mal”. A letra B, tal como a anterior, apresenta um adjetivo que qualifica o nome “castigo”, sendo incorreto o grafar como “mal”. A letra C é o gabarito da questão, pois o termo é empregado incorretamente, já que, como advérbio, deveria estar escrito na forma “mal”. A letra D traz o uso correto da palavra, pois ela qualifica o substantivo “juiz”. Na letra E, ambos os usos estão corretos, não sendo possível a forma adverbial.

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) “Nunca serei juiz. Neste grande vale onde a espécie humana nasce, vive, morre, se reproduz, se cansa, e depois volta a morrer, sem saber como nem por quê, distingo apenas felizardos e desventurados”. Nesse pensamento, os termos “como” e “por quê” indicam, respectivamente:

a) modo e causa;

b) meio e explicação;

c) meio e causa;

d) causa e explicação;

e) modo e explicação.

Gabarito: letra A

Comentário: Os termos “como” e “por quê” empregados na frase “[…] sem saber como nem por quê […]” exprimem sentido, respectivamente, de modo e de causa. Assim, a resposta correta é a letra A.

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) “Nunca serei juiz. Neste grande vale onde a espécie humana nasce, vive, morre, se reproduz, se cansa, e depois volta a morrer, sem saber como nem por quê, distingo apenas felizardos e desventurados”. Nessa frase do escritor italiano Ugo Foscolo, a função do segundo período é:

a) contradizer o primeiro;

b) explicar melhor o que é dito antes de forma vaga;

c) repetir o mesmo pensamento já dito;

d) justificar a declaração anterior;

e) argumentar contra o primeiro período.

Gabarito: Letra D

Comentário: O trecho apresenta dois períodos: “Nunca serei juiz” e “Neste grande vale onde a espécie humana nasce, vive, morre, se reproduz, se cansa, e depois volta a morrer, sem saber como nem por quê, distingo apenas felizardos e desventurados”. Nessa estrutura, percebe-se que o segundo período tem a função de justificar o porquê o autor jamais seria um juiz. Portanto, a única alternativa que traz interpretação adequada ao enunciado é a letra D, o que a torna o gabarito da questão.

(FGV, TJCE, Técnico Judiciário, 2019) “Onde, sob os olhos dos juízes, o direito é derrubado pela iniquidade e a verdade pela mentira, são derrubados os próprios juízes”. Sobre a estrutura dessa frase, a única afirmação inadequada é:

a) o termo inicial “onde” não se refere a nenhum lugar específico;

b) no segmento “e a verdade pela mentira” está omitida a forma verbal “é derrubada”;

c) no segmento “sob os olhos dos juízes” não se pode substituir a forma “sob” por “sobre”;

d) no segmento “o direito é derrubado pela iniquidade” há um exemplo de voz passiva em que o sujeito (o direito) sofre a ação;

e) no segmento “são derrubados os próprios juízes” não se pode colocar o sujeito (os próprios juízes) antes do verbo (são derrubados).

Gabarito: Letra E.

 

Comentário: Na letra A, o pronome relativo “onde” retoma lugar indefinido, logo, a assertiva traz interpretação adequada do trecho. A letra B apresenta afirmativa correta, pois, de fato, ocorreu omissão da forma verbal “é derrubada”. A letra C está correta, uma vez que a substituição alteraria o sentido original do trecho. Na letra D, observa-se o emprego da voz passiva analítica na locução “é derrubado”, sendo o sujeito paciente “o direito” e o agente da passiva a “iniquidade”. Desse modo, está plenamente de acordo com as estruturas sintáticas do trecho a afirmativa. A letra E, por fim, está incorreta, já que o deslocamento do termo “os próprios juízes” é possível sem prejuízo ao sentido ou à correção gramatical.

(FGV, Prefeitura de Salvador-BA, Professor Infantil, 2019) Analise a charge a seguir:

Assinale a opção que indica uma manchete adequada a seu conteúdo.

a) Balas perdidas matam crianças nas escolas.

b) A educação é uma arma contra a violência.

c) Todos contra a liberação das armas.

d) Estudantes reagem com violência contra os cortes.

e) Escolas públicas em perigo.

Gabarito: Letra B

Comentário: Os lápis simbolizam a educação e a bala com as mãos para o alto indicam a rendição da violência. Desse modo, a melhor charge é aquela que reconhece o valor da educação para o combate à violência. Nesse caso, o gabarito é a letra B, pois traz a melhor tradução da imagem.

(FGV, Prefeitura de Salvador-BA, Professor Infantil, 2019) “A ideia de que a natureza existe para servir ao homem seria apenas ingênua, se não fosse perigosamente pretensiosa. Essa crença lançou raízes profundas no espírito humano, reforçada por doutrinas que situam corretamente o Homo sapiens no ponto mais alto da evolução, mas incidem no equívoco de fazer dele uma espécie de finalidade da criação. Pode-se dizer com segurança que nada na natureza foi feito para alguma coisa, mas pode-se crer em permuta e equilíbrio entre seres e coisas”. Lisboa, Luiz Carlos, Olhos de ver; ouvidos de ouvir. Ed. DIFEL. 2013.

Esse fragmento, retirado do livro Olhos de ver; ouvidos de ouvir, é do tipo argumentativo. Ele tem como tese que

a) a natureza existe para servir ao homem.

b) o Homo sapiens está no ponto mais alto da evolução.

c) o homem é a finalidade última da criação divina.

d) nada na natureza foi feito para alguma coisa.

e) a natureza está fundada no equilíbrio entre criador e criatura.

Gabarito: Letra D

 

Comentário: A tese do texto encontra-se expressa no último período, em que se afirma: “Pode-se dizer com segurança que nada na natureza foi feito para alguma coisa, mas pode-se crer em permuta e equilíbrio entre seres e coisas”. Isso é depreendido do trecho “Essa crença lançou raízes profundas no espírito humano, reforçada por doutrinas que situam corretamente o Homo sapiens no ponto mais alto da evolução, mas incidem no equívoco de fazer dele uma espécie de finalidade da criação”, em que o autor deixa claro o equívoco na percepção teleológica da criação ou da natureza. Desse modo, o gabarito da questão é a letra D, por trazer a melhor síntese do texto.

(FGV, Prefeitura de Salvador-BA, Professor Infantil, 2019) Leia os fragmentos a seguir. “A nossa civilização é marcada pela linguagem gráfica. A escrita domina a nossa vida; é uma instituição social tão forte quanto a Nação e o Estado. Nossa cultura é basicamente uma cultura de livros. Pela escrita acumulamos conhecimentos, transmitimos ideias, fixamos nossa cultura.” “Nossas religiões derivam de livros: o islamismo vem do Corão, escrito por Maomé; os Dez Mandamentos de Moisés foi um livro escrito em pedra. Nosso cristianismo está contido em um livro, a Bíblia”. Amaral Vieira, R. A. O futuro da comunicação. Ed. Achiame. 1981

O segundo fragmento desse texto funciona, em relação ao primeiro, como

a) um argumento confirmador do que é afirmado antes.

b) uma exemplificação do que é anteriormente dito.

c) uma enumeração de fatos documentadores de autoridade.

d) uma explicação de algo pouco claro.

e) uma informação que enriquece o texto.

 Gabarito: Letra A

Comentário: A letra A está correta, pois o segundo fragmento é empregado como uma explicação da tese anterior, a partir do oferecimento de exemplos. A letra B restringe o segundo fragmento, já que nele são percebidos mais de uma exemplificação: a fonte do islamismo e do cristianismo, respectivamente, no Corão e na Bíblia e os Dez Mandamentos como documento escrito. A letra C não condiz com o texto, que não se utiliza de uma enumeração de fatos decumentadores para construir a argumentação. A letra D diverge do texto ao considerar a tese do primeiro fragmento pouco clara. A letra E, por fim, não é adequada ao enunciado, pois o segundo fragmento tem a finalidade específica de confirmar as teses do primeiro.

(FGV, Prefeitura de Salvador-BA, Professor Infantil, 2019) “Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura.”

Steve Jobs. Fragmento do discurso em Stanford, em 2005. Essas palavras de Steve Jobs iniciam um gênero textual chamado “discurso”. Nesse caso, assinale a opção que indica a marca original das palavras de Jobs.

a) Não começar o discurso com um agradecimento aos que o elegeram como homenageado.

b) Iniciar o texto com palavras que mostram certa relativização do valor dos diplomas cuja obtenção ali se comemorava.

c) Criticar aqueles que doam o melhor dos seus esforços a estudos acadêmicos e pouco úteis.

d) Mostrar que seu sucesso profissional é um modelo que deve ser perseguido por todos os formandos.

e) Indicar que, em sua vida profissional, sempre foi avesso a formaturas e eventos acadêmicos.

 Gabarito: Letra B

Comentário: A marca original do discurso está presente no segundo período do texto, no qual há uma relativização do valor dos diplomas acadêmicos, fato contrário às expectativas da audiência: “Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura.”. Com isso, a única alternativa que se mostra consoante com esse traço do texto é a letra B, gabarito da questão.

SIMULADO FGV


Espero que esse texto tenha ajudado a orientar suas estratégias da disciplina de língua portuguesa para as provas organizadas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. Caso tenha alguma dúvida, não deixe de nos avisar nos comentários.

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