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QUESTÃO 12 – PROVA TIPO 01 – BRANCA
“Certamente a ciência se iniciou num tempo muito anterior ao registro histórico e ao das artes das cavernas. ” Sobre esse segmento inicial do texto 3, é correto afirmar que:
(A) o termo “certamente” marca alta probabilidade e baixo grau de dúvida;
(B) a forma verbal “se iniciou” seria corretamente grafada “iniciou-se”;
(C) a frase está estruturada na voz passiva pronominal;
(D) a expressão “num tempo” ganha precisão cronológica com os termos que a seguem;
(E) o segmento inicial tem caráter objetivamente informativo.
GABARITO APONTADO PELA BANCA – ALTERNATIVA A
RECURSO – O candidato vem requerer, por meio deste recurso devidamente fundamentado, a anulação da questão em comento.
Embora se reconheça a plausibilidade da alternativa (A) — que classifica corretamente o advérbio “certamente” como marcador de alta probabilidade e de baixo grau de dúvida, ou seja, um operador modal de valor epistêmico, conforme apontado por Cunha e Cintra (2013) —, é preciso destacar que as alternativas (B) e (C) também se encontram em plena conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, respaldadas por autores consagrados da gramática normativa. Tal situação inviabiliza a seleção de uma única resposta correta, ferindo o princípio da univocidade e da objetividade que rege as avaliações de concursos públicos.
Análise da alternativa (B) – A alternativa (B) afirma que “a forma verbal ‘se iniciou’ seria corretamente grafada ‘iniciou-se’”. Tal afirmativa é incorretamente excluída pelo gabarito oficial sob a falsa premissa de erro gramatical. No entanto, como expõe Bechara (2019), em períodos iniciados por advérbios como “certamente”, não há obrigatoriedade de próclise, a menos que o advérbio exerça efetivamente uma força atrativa sobre o verbo, o que não ocorre quando há um sujeito intercalado entre o advérbio e o verbo.
No trecho em questão, temos a seguinte estrutura:
“Certamente [advérbio] a ciência [sujeito] se iniciou [verbo + pronome oblíquo].”
Nesse contexto, a colocação pronominal é facultativa, sendo igualmente válida a forma ênclítica “iniciou-se”. Bechara ensina que, na ausência de fator atrativo real e imediato, tanto a próclise quanto a ênclise podem ser aceitas, desde que se mantenha a clareza sintática. Portanto, a alternativa (B) apresenta uma construção linguística perfeitamente adequada à norma culta.
Análise da alternativa (C) – A alternativa (C) afirma que a frase está estruturada na voz passiva pronominal, o que também é plenamente justificável à luz da teoria sintática.
De acordo com Bechara (2019) e Cunha & Cintra (2013), a voz passiva pronominal caracteriza-se pelo uso do pronome apassivador “se” junto a verbos transitivos diretos, nos quais o sujeito sofre a ação verbal.
No enunciado em análise, temos: “A ciência se iniciou […]”
É possível interpretar que “a ciência” sofre a ação de ser iniciada, embora o agente não seja mencionado. Tal construção permite a reescritura em voz passiva analítica: “A ciência foi iniciada num tempo anterior ao registro histórico”. Portanto, trata-se de uma voz passiva pronominal legítima, conforme a classificação da gramática tradicional.
Assim, temos três alternativas tecnicamente corretas:
(A) correta sob o ponto de vista semântico e da modalização do enunciado.
(B) correta sob a perspectiva da colocação pronominal, conforme as regras de próclise e ênclise descritas por Bechara.
(C) correta sob a análise sintática da voz passiva pronominal, segundo os modelos descritivos de Bechara e Cunha & Cintra.
Dessa forma, a existência de múltiplas alternativas aceitáveis sob critérios gramaticais distintos compromete a objetividade da questão e, por consequência, a equidade da prova. Isso viola o princípio da univocidade que deve reger todas as questões de concursos públicos, conforme jurisprudência e práticas consolidadas em concursos federais. Por todo o exposto, requer-se a anulação da questão, uma vez que não há uma única alternativa correta, mas sim três opções gramaticalmente válidas, fato que torna o gabarito apresentado inadequado e passível de revisão.
REFERÊNCIAS:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed. rev. e ampl. São Paulo: Nova Fronteira, 2019.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
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QUESTÃO 20 – PROVA TIPO 01 – BRANCA
Assinale a frase que está inserida no campo dos textos argumentativos.
(A) No domínio científico, o cientista quer demonstrar a correção de sua descoberta.
(B) No domínio político, um membro de um partido tenta levar um adversário a mudar de opinião.
(C) No domínio jurídico, o advogado procura mostrar que seu cliente é inocente.
(D) No domínio artístico, o pintor procura novas soluções para a elaboração das imagens.
(E) No domínio comercial, o negociante procura lucro como se vê nas campanhas publicitárias.
GABARITO APONTADO PELA BANCA – ALTERNATIVA E
RECURSO – O candidato vem requerer a anulação da questão em comento, com base na existência de mais de uma resposta.
Segundo Bechara (2019), um texto argumentativo caracteriza-se por ter como finalidade central a defesa de uma opinião, tese ou ponto de vista, com base em razões, justificativas, provas ou valores. Ainda, de acordo com Cunha & Cintra (2013), uma frase cumpre uma função discursiva autônoma dentro de um contexto comunicativo e, por isso, pode ser considerada considerada um texto, tal como se verifica nos estudos da linguística textual. Dessa forma, as frases apresentadas nas alternativas da questão devem ser avaliadas como enunciados que funcionam como textos e, por isso, podem ser enquadradas como veiculadoras de discurso argumentativo.
A redação da questão exige que se assinale apenas uma entre as cinco alternativas como representativa de um texto argumentativo. No entanto, uma análise técnica demonstra que há mais de uma alternativa respaldada, em algum grau, por traços de argumentatividade. Veja-se a análise das alternativas:
(A) No domínio científico, o cientista quer demonstrar a correção de sua descoberta. Nessa alternativa, a ciência se fundamenta em demonstrações lógicas, uso de provas e explicações que validam hipóteses, o que implica processo expositivo baseado em dados empíricos e racionais.
(B) No domínio político, um membro de um partido tenta levar um adversário a mudar de opinião. Nessa alternativa, a situação é nitidamente argumentativa, pois há apelo claro à persuasão, no sentido de se convencer o adversário a mudar de ideia.
(C) No domínio jurídico, o advogado procura mostrar que seu cliente é inocente. Nessa alternativa, fica evidente que a prática jurídica é essencialmente argumentativa. Isso se justifica porque o advogado estrutura teses, provas e raciocínios jurídicos com o objetivo de convencer o julgador. Assim, esta frase também configura um texto de natureza argumentativa.
(D) No domínio artístico, o pintor procura novas soluções para a elaboração das imagens. Nessa alternativa, a arte se apresenta como uma forma de comunicar visões de mundo, questionar valores estéticos e sociais, de modo a propor debates simbólicos. Portanto, no campo semiótico e discursivo, também pode haver dimensão argumentativa.
(E) No domínio comercial, o negociante procura lucro como se vê nas campanhas publicitárias. Nessa alternativa, tem-se que o discurso comercial, pautado no objetivo de convencer o consumidor para obter lucro, representa o gênero argumentativo, voltado à persuasão do consumidor. A menção comparativa às campanhas publicitárias reforça esse caráter.
Assim, ao restringir o campo argumentativo apenas à alternativa (E), a banca ignora a multiplicidade de situações discursivas em que o ato de argumentar se manifesta.
Cabe ainda destacar que esta mesma questão foi aplicada na prova da EBSERH para o cargo de advogado (2025), Tipo 1 – Branca, como a questão 04, com enunciado e alternativas idênticos. A referida questão foi anulada no gabarito definitivo, reconhecendo-se, de forma implícita, a impropriedade técnica ou a possibilidade de múltiplas interpretações válidas.
Prova (Tipo 1 – Advogado EBSERH):
Gabarito definitivo (com anulação da questão 04):
Assim, à luz da gramática normativa, por apresentar múltiplas alternativas compatíveis com o conceito de texto argumentativo e por já ter sido anulada em exame recente da EBSERH, conforme demonstrado, solicita-se a anulação da referida questão.
REFERÊNCIAS:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed. rev. e ampl. São Paulo: Nova Fronteira, 2019.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
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POSSÍVEIS RECURSOS – ANALISTA
QUESTÃO 05 – PROVA TIPO 01 – BRANCA
Em todas as frases abaixo, há termos de ligação sublinhados. A frase em que esse termo se refere à estrutura do texto e não a fatos reais é:
(A) Cheguei atrasado ao trabalho e, por causa disso, fui multado em 10% dos meus vencimentos;
(B) À proporção que leio o livro, mais me apaixono pela figura humana de Van Gogh;
(C) Logo após o relato de sua doença, o personagem interrompeu a narrativa por vários dias;
(D) Os estudantes ficaram tão chateados com os resultados da prova que decidiram fazer uma greve;
(E) Os alunos leram os livros encomendados pelo mestre, mas alguns deles não apreciaram a tarefa.
GABARITO APONTADO PELA BANCA – ALTERNATIVA C
RECURSO – O candidato vem requer, por meio deste recurso, a anulação da questão em análise, tendo em vista a imprecisão terminológica e a ambiguidade conceitual do enunciado, o que compromete o caráter objetivo da avaliação.
A formulação do enunciado — “A frase em que esse termo se refere à estrutura do texto e não a fatos reais” — utiliza expressões vagas e plurissignificativas, sem explicitação técnica do que se entende por “estrutura do texto” ou “fatos reais”. Esses termos, quando empregados sem rigor, tornam o comando da questão aberto a múltiplas interpretações, ferindo os princípios de clareza, univocidade e precisão terminológica, conforme se espera de uma prova de natureza eliminatória e classificatória.
A expressão “estrutura do texto” pode assumir diversas acepções, tais como: a disposição sintática e semântica dos enunciados; a progressão temática; a sequência temporal ou argumentativa; os mecanismos de coesão e coerência. Já o termo “fatos reais” é igualmente ambíguo. Não se esclarece se o enunciado exige identificação de elementos ligados à realidade empírica extralinguística; à verossimilhança narrativa dentro da ficção; à simples referência factual no plano da diegese textual. Essa indefinição compromete a aplicabilidade de qualquer critério único e inequívoco de correção, o que invalida, do ponto de vista lógico-linguístico, a proposta da questão.
Assim, a alternativa assinalada como correta afirma que o termo sublinhado (“logo após”) diz respeito à estrutura do texto, sob o argumento de que indica ordenação narrativa. Todavia, Bechara (2019) esclarece que conectores temporais — como “logo após” — podem operar tanto no plano da organização textual quanto na descrição cronológica de fatos narrados. No trecho citado — “Logo após o relato de sua doença, o personagem interrompeu a narrativa por vários dias” — há, de fato, ocorrência de eventos na diegese, ou seja, trata-se da descrição de acontecimentos narrativos que obedecem a uma sequência temporal. Assim, “logo após” não pode ser interpretado exclusivamente como organizador textual, pois também referencia fatos da narrativa.
Alternativa (B)
A construção “À proporção que leio o livro, mais me apaixono pela figura humana de Van Gogh” traz um conector proporcional que, segundo Bechara (2019), atua como elemento de progressão argumentativa, indicando relação de simultaneidade e intensificação. Do ponto de vista da textualidade, esse conectivo contribui para a organização lógica interna do discurso, função atribuída à estrutura do texto, e não à descrição de fatos isolados. Cunha & Cintra (2013) ressaltam que construções desse tipo estabelecem paralelismo lógico entre ações ou estados mentais, o que insere a alternativa (B) na mesma zona interpretativa da alternativa (C), revelando inconsistência no critério de exclusividade da resposta correta.
Na frase “Cheguei atrasado ao trabalho e, por causa disso, fui multado em 10% dos meus vencimentos”, a expressão “por causa disso” atua como mecanismo coesivo anafórico, retomando o conteúdo da oração anterior e estabelecendo relação de causalidade. Embora se trate da exposição de dois eventos factuais (atraso e multa), a conjunção causal também contribui para a articulação da progressão lógica do texto, conforme os parâmetros de coesão textual apresentados por Bechara. Portanto, sob o viés da estrutura do discurso, essa alternativa também possui mérito interpretativo.
Diante do exposto, fica evidente que mais de uma alternativa pode ser sustentada teoricamente, com base em gramática normativa e análise textual. A redação genérica do enunciado, somada à sobreposição entre os planos referencial e estrutural, impossibilita que se escolha uma única alternativa de forma objetiva e técnica. Assim, requer-se a anulação da referida questão, por sua formulação imprecisa e pela presença de múltiplas interpretações aceitáveis, conforme demonstrado por fundamentos da gramática normativa.
REFERÊNCIAS:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed. rev. e ampl. São Paulo: Nova Fronteira, 2019.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
QUESTÃO 12 – PROVA TIPO 01 – BRANCA
Na frase “Infelizmente, meu amigo se esqueceu de dar o aviso da entrevista para o pobre Marcelo”, cruzam-se duas funções de linguagem, que são:
(A) referencial e fática;
(B) conativa e metalinguística;
(C) metalinguística e referencial;
(D) emotiva e conativa;
(E) fática e emotiva.
GABARITO APONTADO PELA BANCA – ALTERNATIVA D
O candidato vem requerer, por meio deste recurso devidamente fundamentado, a anulação da questão em comento, em razão da inadequação do gabarito oficial frente à análise linguística respaldada pela gramática normativa da língua portuguesa.
As funções da linguagem constituem categorias estabelecidas para identificar o foco predominante de um enunciado, conforme a relação entre os elementos da comunicação: emissor, receptor, mensagem, canal, código e contexto. A função referencial tem por finalidade principal a transmissão objetiva de informações. Seu foco está no conteúdo da mensagem, frequentemente utilizando linguagem denotativa e impessoal. Bechara (2019) aponta que esse tipo de enunciado tem como propósito descrever ou informar, sendo típico de textos jornalísticos, científicos e informativos em geral. Já a função emotiva (ou expressiva) centraliza-se no emissor, manifestando sua atitude, emoção ou julgamento diante da mensagem. Conforme Cunha & Cintra (2013), essa função é marcada por interjeições, advérbios de intensidade, adjetivos avaliativos e verbos na primeira pessoa, refletindo subjetividade e carga afetiva. A função conativa (ou apelativa), por sua vez, direciona-se ao receptor, buscando influenciar seu comportamento ou reação. Costuma manifestar-se em verbos no modo imperativo, vocativos ou estruturas que indicam apelo direto. Bechara (2019) relaciona essa função a propagandas, discursos políticos ou instruções. A função fática, por outro lado, concentra-se no canal de comunicação, verificando ou mantendo o contato entre interlocutores. É reconhecível em expressões como “alô”, “está me ouvindo?”, “tudo bem?”, e em frases de abertura ou encerramento de interação. Segundo Cunha & Cintra (2013), sua finalidade é assegurar que a comunicação esteja funcionando, ainda que o conteúdo seja secundário. Por fim, a função metalinguística incide sobre o código, quando a linguagem é usada para explicar a própria linguagem, como quando se define um termo ou comenta-se a estrutura de uma frase. Bechara (2019) a associa a dicionários, gramáticas e explicações linguísticas.
Considerando-se que a frase submetida à análise foi “Infelizmente, meu amigo se esqueceu de dar o aviso da entrevista para o pobre Marcelo.”, tem-se que há a presença de duas funções de linguagem predominantes — emotiva e referencial —, as quais, contudo, não se encontram combinadas em nenhuma das alternativas da questão, o que configura grave falha de formulação.
A função emotiva manifesta-se de forma inequívoca por meio do advérbio “infelizmente”, que, conforme Bechara (2019), não veicula informação objetiva, mas expressa a postura subjetiva do enunciador. O uso desse termo indica claramente juízo afetivo, denotando pesar ou lamentação. Cunha & Cintra (2013) corroboram essa leitura ao destacarem que a função emotiva está associada à exteriorização de sentimentos do emissor, sendo recorrente em construções com tom avaliativo, como é o caso.
Simultaneamente, observa-se a presença da função referencial, pois o núcleo da frase transmite uma informação factual, a saber: o esquecimento, por parte de “meu amigo”, do aviso da entrevista para Marcelo. Esse conteúdo pode ser verificado e compreendido independentemente do estado emocional do emissor, o que caracteriza o foco no contexto da mensagem, conforme a definição canônica da função referencial.
Ainda se observa uso discreto de função fática, em função do termo de “meu amigo” em tom coloquial, o que pode ser interpretado como tentativa de proximidade com o interlocutor. No entanto, tal marca não é suficiente para justificar a seleção da alternativa (E) — “fática e emotiva” — como correta.
Já a alternativa assinalada pelo gabarito oficial, a letra (D) — “emotiva e conativa” —, incorre em erro teórico, pois não há qualquer elemento conativo no enunciado. A função conativa requer marcas explícitas de apelo ao receptor, como verbos no imperativo ou vocativos incisivos, que não aparecem na construção. O enunciado não busca provocar resposta, reação ou ação por parte do interlocutor — condição indispensável à função conativa.
Diante da análise realizada à luz das obras de referência da gramática normativa, observa-se que a única combinação adequada de funções presentes no enunciado é a de função emotiva e função referencial. No entanto, essa opção não se encontra disponível entre as alternativas da questão, o que torna incorreta qualquer escolha feita pelo candidato, gerando insegurança jurídica e comprometendo a isonomia do certame.
Por esses fundamentos, requer-se a anulação da questão, uma vez que o gabarito não se sustenta teoricamente e a alternativa correta não foi prevista entre as opções.
REFERÊNCIAS:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed. rev. e ampl. São Paulo: Nova Fronteira, 2019.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.