O que você encontrará neste artigo:
TogglePrimeiramente é necessário avisar que a banca do concurso TRF 1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região – Distrito Federal, Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins) já foi definida e será a FGV (Fundação Getúlio Vargas). Atrelado a isso, a expectativa é que o edital também saia em breve. Mas já podemos adiantar que serão ofertadas 25 vagas imediatas, além de cadastro de reserva, nos cargos de Técnico e Analista Judiciário.
Mas, você não precisa esperar a publicação do edital para começar a se preparar. Nesse sentido, continue a leitura para descobrir como a FGV costuma cobrar a Língua Portuguesa nos certames. Além de se informar você já pode começar a estudar para o seu concurso com a aula e o e-book gratuito disponibilizados no final deste blog.
Prova de português TRF 1:
O perfil da prova da FGV, banca organizadora do concurso TRF 1, causa um certo receio nos candidatos, mas, se você está se preparando, já sabe que a dedicação nos estudos da língua portuguesa é o caminho certo a ser seguido para tomar posse de uma das vagas.
Características da prova de português FGV:
Quem já conhece o perfil da banca FGV, sabe que o português é muito importante, então é necessário se dedicar à disciplina. Por apresentar traços mais analíticos, os certames da fundação tem questões de interpretação de texto que exigem raciocínio e muita atenção. Nessas indagações, costuma-se explorar mais coesão textual, centralizada nas diferentes formas de retomada.
Além disso, questões de vocabulário (significação de palavras), estrutura de texto, tipologia textual e mudança de discursos são recorrentes nas provas. A partir dessas informações, você já deve ter noção da importância da língua portuguesa para a sua aprovação nos certames da FGV.
Nesse sentido, você também precisa saber que há uma característica da banca que pode confundir o aluno: a depender da questão, a FGV parece não oferecer uma resposta adequada ao item proposto ou, em outras vezes, parece haver mais de uma alternativa correta para a questão formulada. Sendo assim, quem está se preparando para o concurso do TRF 1 deve se atentar a isso.
Ainda é necessário ressaltar que a fundação adota uma abordagem que privilegia a língua em uso, valorizando a compreensão e a aplicação prática do idioma. Apesar de, na maioria das vezes, os editais dos concursos aplicados pela FGV contemplarem todos os conteúdos de língua portuguesa, é em interpretação de textos que a banca concentra os esforços.
Saiba mais sobre a banca organizadora do TRF 1:
A FGV é conhecida pelo histórico de elaboração das provas do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas também foi escolhida para ser a responsável pelo concurso da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), TCE-GO e agora do TRF 1.
Os certames operados pela FGV costumam exigir conhecimentos de português, informática, matemática/raciocínio lógico e direito. Sendo que as disciplinas e os modelos de prova variam de acordo com o órgão solicitante do concurso. Porém, há algumas características comuns das provas aplicadas pela banca, como:
- É fiel ao edital, sendo a cobrança de acordo com o nível da prova (superior, técnico, médio, por exemplo);
- As provas objetivas costumam ser compostas por questões de múltipla escolha, com cinco alternativas;
- Já as provas discursivas podem ter modelos de questões com o máximo de 60 linhas para cada pergunta e incluir redações nas aplicações;
- Os enunciados são mais longos com termos metafóricos e mais técnicos, é importante prestar atenção.