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AOS 45, COMO EU ME SINTO?

Ao longo da vida, somos constantemente desafiados a lidar com as transformações que o tempo impõe. Aos 45 anos, faço uma pausa para refletir sobre as experiências que moldaram minha jornada e as lições que aprendi ao longo do caminho. Neste momento de introspecção, busco compartilhar a sabedoria adquirida com os altos e baixos da vida adulta, onde aprendi a valorizar as pequenas coisas, a importância do autoconhecimento e da aceitação das imperfeições, tanto minhas quanto dos outros. Este artigo é uma reflexão sobre como a felicidade pode ser encontrada nas escolhas diárias e como, com o tempo, encontramos a paz interior e a compreensão das nossas limitações e virtudes.

A felicidade não é um presente para alguns poucos escolhidos!
A felicidade não é um presente para alguns poucos escolhidos. A felicidade é uma construção que requer coragem. Nesse processo, o autoconhecimento é imprescindível. Muitas vezes, em busca de aprovação e acolhimento, deixamos de lado nossas inclinações. O preço disso é abrir mão da nossa essência, de quem realmente desejamos ser.