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AOS 45, COMO EU ME SINTO?

Ao longo da vida, somos constantemente desafiados a lidar com as transformações que o tempo impõe. Aos 45 anos, faço uma pausa para refletir sobre as experiências que moldaram minha jornada e as lições que aprendi ao longo do caminho. Neste momento de introspecção, busco compartilhar a sabedoria adquirida com os altos e baixos da vida adulta, onde aprendi a valorizar as pequenas coisas, a importância do autoconhecimento e da aceitação das imperfeições, tanto minhas quanto dos outros. Este artigo é uma reflexão sobre como a felicidade pode ser encontrada nas escolhas diárias e como, com o tempo, encontramos a paz interior e a compreensão das nossas limitações e virtudes.

salve uma vida pelo acolhimento!
O Brasil, na contramão do mundo, teve aumento nos casos de suicídio na última década. Somos “felizes demais” para aceitar a dor e para discutir o tema.
A felicidade não é um presente para alguns poucos escolhidos!
A felicidade não é um presente para alguns poucos escolhidos. A felicidade é uma construção que requer coragem. Nesse processo, o autoconhecimento é imprescindível. Muitas vezes, em busca de aprovação e acolhimento, deixamos de lado nossas inclinações. O preço disso é abrir mão da nossa essência, de quem realmente desejamos ser.
Reflexão sobre o que não queremos ver!
O que fazer diante das dificuldades? Escolhas! Diante de obstáculos, faça escolhas! Atuar sobre eles para serem resolvidos. Escolha ser mais forte, apesar dos problemas.
SOBRE FLÁVIA RITA COUTINHO SARMENTO

Formada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduada em Didática do Ensino Superior, Flávia Rita Coutinho Sarmento é professora de Língua Portuguesa em alguns dos melhores cursos preparatórios para concursos públicos (presenciais e a distância) do País. Estudou na Integrated Coaching Institute, uma das instituições mais reconhecidas na preparação de Coaching do Brasil.