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5 dicas para fazer uma boa redação

Equipe Flávia Rita

Confira agora 5 dicas para fazer uma boa redação, a fim de cativar seu leitar e transmitir suas ideias de forma clara e direta.
5 dicas de redação

Fazer uma boa redação? Conheça nossas oficinas de redação!

Oficinas de redação

 

Confira agora 5 dicas para fazer uma boa redação! Selecionamos aqui alguns pontos que observamos que mais comprometem as redações dos candidatos em concursos públicos e em vestibulares. Entretanto, essas dicas não se limitam a essas pessoas. Se você usa o português profissionalmente, devendo escrever diaramente e-mails, atas ou relatórios, essas dicas também serão bastante úteis! Portanto, continue a leitura e aprenda a como fazer um texto mais bem estruturado e mais interessante para os seus leitores.

Como saber se seu texto é bom?

Escrever não é uma tarefa fácil. Pense só, milhares de pessoas escrevem milhares de textos todos os dias, nos formatos mais variados. Você pode ler desde um clássico da literatura até aquele textão de facebook que sua amiga escreveu.

Entretanto, sem entrar no mérito do conteúdo, podemos dizer que alguns textos são melhores do que outros. Mas qual o critério que usamos para dizermos isso? Simples! O prazer e o envolvimento do leitor com o texto.

Isso mesmo, de forma simplificada, um texto é considerado bom quando ele tem a capacidade de prender a atenção de quem o lê.

Esse, contudo, não é o único critério utilizado, embora possa talvez ser tido como o mais importante. A qualidade de um texto também é avaliada de acordo com sua atenção à respectiva tipologia. E isso porque é essa que estabelece os parâmetros da redação conforme o modo de transmissão da mensagem e de relação com o leitor. Explico.

Imagine uma história para crianças em que todo o texto seja composto apenas por instruções do que fazer em dadas situações. Estranho, não? Ou então uma reportagem que deveria noticiar um fato, mas, em vez disso, descreve o ódio do autor por seu vizinho. Não deve ter visto muitos desses, não é mesmo? Bom, espero que não…

É importante notar que a possível estranheza dessas situações decorre da falta de atenção aos elementos básicos da tipologia textual. Quando se escreve uma história para crianças, é importante estabelecer elementos capazes de prender a atenção nos personagens e nos acontecimentos. Algo bastante diferente da intenção de uma bula de remédio, na qual as instruções de como tomar dado medicamento são essenciais para o leitor.

 

Como fazer uma boa redação?

Acho que se você chegou até aqui, provavelmente, é porque quer saber como melhorar seu texto, certo? Por isso, separei 5 dicas para tornar sua redação mais prazerosa para os seus destinatários.

Por outro lado, se sua situação é a de quem estuda para concursos públicos ou exames vestibulares, não se preocupe. Essas dicas servem sobretudo para você, com a ressalva de que, no seu caso, você deverá dar mais atenção a poucos tipos textuais.

Dito isso, vamos ver o que você pode fazer para melhorar o seu texto.

DICA #1 – Para fazer uma boa redação, você deve introduzir o texto de forma adequada

O primeiro passo para escrever bem um texto é apresentar o assunto que será tratado. No caso, você deve se atentar à introdução, para que ela cumpra o papel de prender o interesse do leitor.

Para fazer uma boa introdução, você deve analisar alguns aspectos do seu texto, como:

  • O tipo do texto a ser escrito;
  • O espaço disponibilizado para essa seção;
  • Os assuntos a serem apresentados; e
  • Quem irá ler o texto.

Para fazer uma boa redação, reflita sobre o tipo do texto que será escrito.

No caso do tipo textual, você deve analisar o que está sendo escrito. É uma reportagem? Um artigo de opinião? Um texto dissertativo? Uma monografia acadêmica? Uma crônica? Cada uma dessas espécies terá particularidades e limites, permitindo mais ou menos liberdade para o autor.

Vamos tratar de duas delas para exemplificar: a narração e o texto dissertativo.

Na narração, o objetivo da introdução não é sintetizar de forma expressa o conteúdo do texto. Ela deve, na verdade, trazer elementos que contextualizem o leitor, para ele entender o mundo onde ocorrerá a tarma e como essa pode se desenvolver. Nesse caso, devem estar ser apresentados os personagens, as características próprias do universo, a época etc.

O texto dissertativo, todavia, é diferente. Como ele trata de assuntos mais objetivos, calcados na realidade, sua introdução deverá trazer sucintamente o tema que será analisado. Por essa razão, recomende-se, para textos com limite de linhas, fazer uma introdução apresentando os tópicos a serem tratados.

Para isso, você deverá separar a introdução em três ou quatro períodos, destacando, no tópico frasal de cada um deles, o assunto a ser desenvolvido nos parágrafos seguintes.

O espaço disponibilizado para a seção introdutória

Se você faz provas de concursos públicos ou de exames vestibulares, certamente você deve se atentar aos limites do texto. Nesse caso, você já deve saber que os parágrafos de desenvolvimento serão os mais importantes, pois serão neles que se desenvolverão os tópicos do texto.

Assim, tome cuidado com sua introdução, pois uma seção muito longa pode comprometer toda a sua organização textual. O mais recomendado é que, em textos de 30 linhas, a introdução não ultrapasse sete linhas. Isso porque, caso você opte por formatos mais longos, muito provavelmente, você irá ter problemas ao trabalhar os tópicos do desenvolvimento.

Os assuntos a serem apresentados

Na introdução, você deverá escolher os tópicos que serão trabalhados. Ou seja, você deverá pensar no recorte a ser feito sobre o tema, selecionando os mais interessantes.

Em textos sem limite de espaço, o recorte deve trazer os assuntos mais interessantes para o leitor. Já nas redações com um número limitado de linhas, a abordagem deverá ser mais direta.

Nessa situação, observe os tópicos que mais merecem atenção dentro do recorte que você quer analisar. Se você estiver fazendo uma prova dissertativa, avalie os comandos da questão e os apresente de forma clara. Imagine, por exemplo, uma redação sobre o tema “violência contra a mulher”. Sobre ele, você discorreria a respeito de três tópicos:

  • Os diferentes tipos de violência praticados contra as mulheres;
  • Formas de se combater e de se prevenir a violência contra as mulheres;
  • Principais desafios para o Brasil no combate à violência contra as mulheres e medidas a serem tomadas.

Lembre-se de que, para fazer a introdução, seria necessário que todas essas ideias estivessem claras. Veja, então, como você poderia fazer o parágrafo introdutório:

O Brasil enfrenta, atualmente, um quadro de violações de Direitos Humanos, sobretudo no que tange à proteção das mulheres. Segundo dados coletados pelo Datafolha, ainda em 2019, aproximadamente 40% das mulheres brasileiras passaram por alguma forma de violência, seja no espaço público, seja no ambiente doméstico. Esse cenário de generalização impõe grandes desafios para o poder público, de maneira que exige medidas focadas na prevenção dos crimes e na repressão de seus perpetradores.

Observe que no trecho não foi feita uma transcrição idêntica dos tópicos, porém a ideia de cada um deles está presente no parágrafo. Desse modo, você conseguirá trazer o recorte dos assuntos da questão sem prejudicar a originalidade do seu texto. Além disso, irá delimitar, de forma clara, o caminho que o desenvolvimento irá seguir.

Sempre considere quem será leitor a fim de fazer uma boa redação 

Por fim, você deve pensar em quem será o destinatário do seu texto. Lembre-se de que a introdução deve ser clara, o que significa que tanto a organização dos assuntos quanto o vocabulário empregado irão ditar o interesse dos leitores em continuar no texto.

Além disso, para textos narrativos, você deverá pensar em como prender a atenção do leitor. Isso pode ser feito por diversas estratégias narrativas, entre elas, um gancho apresentado já no início da história.

Para entender o que isso significa, pegue, por exemplo, histórias que já trazem logo em seu início uma informação que somente seria revelada no meio do enredo. É o que vemos em muitos filmes e livros hoje em dia, em que protagonistas já contam um acontecimento importante a fim de prender a atenção do leitor ou espectador.

DICA #2 – Para fazer uma boa redação, organize os argumentos de forma clara

O segundo passo para melhorar seu texto é escrevê-lo de forma clara. E o que isso significa? Simples! Significa que ele deve estar bem organizado e estruturado, tendo sido escrito com vocabulário de fácil assimilação.

Vamos ver cada um desses pontos.

Uma boa organização e uma boa estruturação são necessárias para fazer uma boa redação 

Por boa organização textual, você deve ter em mente a disposição dos argumentos. Isso significa que você deve analisar como eles serão apresentados nas frases e nos parágrafos.

Nas frases, as teses deverão seguir um formato direto, que não dificulte a compreensão do leitor. Pode parecer uma boa ideia inverter a posição original dos termos ou das orações subordinadas, e, de fato, quando se tem domínio desses recursos, isso será um elemento estilístico bem vindo. Contudo, sua ocorrência excessiva ou desatenta pode prejudicar sobremaneira a clareza dos argumentos.

Por isso, a recomendação é que você evite uma organização frasal pouco convencional. Caso, ainda assim, você a prefira por achá-la interessante ao desenvolvimento das ideias, procure sempre empregar conectores que deixem clara a relação lógico-coesiva entre as orações e os trechos.

Já nos parágrafos, você deve organizá-los de forma temática. Isso significa que os assuntos serão trabalhados de forma isolada em cada seção. Caso esse seja demasiadamente longo, é recomendável dividir o desenvolvimento em mais de um parágrafo, desde que haja diferença entre as teses apresentadas. Por exemplo: você está escrevendo sobre efeitos econômicos da pandemia do novo coronavírus. Assunto esse que é bastante complexo e que pode ser analisado de diferentes formas. Logo, você poderia dividi-lo, abordando, por exemplo, em um parágrafo, o aumento do desemprego e o fechamento de empresas e, em um segundo, as consequências macroeconômicas do auxílio emergencial.

Obviamente a distribuição dos argumentos deve ser pensada de acordo com os limites do texto. Ou seja, se você está limitado a 30 linhas, a melhor recomendação é seguir o formato padrão. Nesse, você irá distribuir seus argumentos em quatro ou cinco parágrafos, sendo uma introdução, dois ou três desenvolvimentos, a depender da sua estratégia argumentativa, e uma conclusão.

Para fazer uma boa redação, o vocabulário deve ser acessível

Outra característica que determinará a clareza do seu texto é o tipo de vocabulário empregado. No caso, você deve ter atenção para adequar a linguagem ao perfil dos leitores. Ou seja, empregar termos mais técnicos quando o texto se destinar a um público mais especializado e empregar palavras mais usuais quando tiver por objetivo um público geral.

Se você já leu um texto que não era destinado a você, digamos, um artigo científico da área médica ou os autos de um processo judicial, você, com certeza, já entendeu a importância do vocabulário. Imagine, por exemplo, a seguinte frase:

O pedido protocolado mostra-se improcedente por estar desvestido de supedâneo jurídico válido.

Se você não é da área jurídica, imagino que a informação não faça qualquer sentido, não é mesmo? Veja agora como ela poderia reescrita, tornando-se mais clara para qualquer leitor, sem, contudo, perder a ideia original:

O pedido protocolado não é procedente por não possuir embasamento legal válido.

Agora ficou claro, certo? Não se esqueça de sempre considerar o destinatário do seu texto. Não há nada pior do que começar uma leitura para, em seguida, encontrar-se perdido sem entender o que foi lido. Muitas vezes, isso ocorre exatamente por conta do vocabulário.

Portanto, quando for escrever o seu texto, atente-se às palavras utilizadas.

DICA #3 – Fazer uma boa redação envolver estar atento aos atributos da objetividade e da concisão

Outras duas características que você deve sempre ter em mente ao escrever é a objetividade e a concisão. Lembre-se de que a finalidade de toda mensagem é transmitir uma informação de forma clara, direta e precisa.

De nada adianta escrever um texto se as informações mais relevantes estão dispersas, desarticuladas ou escondidas em diversas frases desnecessárias. Por essa razão, procure evitar as chamadas muletas argumentativas.

O que são muletas argumentativas?

Muletas argumentativas são expressões que, embora possam contribuir para aspecto secundário do texto, como a sonoridade ou o ritmo, não possuem qualquer valor sintático ou semântico. Veja o seguinte exemplo:

É notório que a pandemia do novo coronavírus e os seus reflexos em nível global têm sido tema de inúmeros debates na mídia e no meio político.

Não encontrou nenhum problema, certo? Não necessariamente. Veja que não há desvios gramaticais no texto. O que ocorre é apenas um alongamento dispensável da frase promovido pela expressão “é notório”.

No exemplo acima, perceba que esse segmento pode ser totalmente suprimido sem implicar qualquer prejuízo sintático ou semântico à oração. Na verdade, a sua supressão é recomendada, pois, ao diminuir os elementos oracionais, você irá melhorar a clareza do trecho, aproximando aqueles necessários à compreensão. Veja se não fica melhor:

A pandemia do novo coronavírus e os seus reflexos em nível global têm sido tema de inúmeros debates na mídia e no meio político.

Imagino que agora tenha ficado mais claro, não é mesmo? Portanto, procure sempre evitar essas estruturas que não colaboram para o desenvolvimento da argumentação.

Fazer uma boa redação envolve também saber quando trazer a opinião pessoal do autor

Uma outra ocorrência bastante comum que prejudica a clareza e a objetividade do texto é a presença de uma opinião pessoal do autor. Obviamente, certos tipos textuais aceitam, quando não dependem, da postura opinativa do seu autor. Contudo, quando se está escrevendo, por exemplo, um texto dissertativo, deve-se esforçar para ser o mais objetivo possível. Isso significa evitar a emissão de opiniões desnecessárias ou impertinentes ao texto.

Imagine, por exemplo, você ler sobre a aplicabilidade da delação premiada em casos envolvendo empresas. Trata-se de um assunto técnico, certo? Entretanto, se o autor decidir analisar o instituto dizendo que ele é “medieval”, “retrógrado” ou mesmo inconstitucional, sem que apresente as razões desse julgamento, essa informação será irrelevante para o texto. O resultado, nessa situação, será um desenvolvimento mais longo e com trechos que não colaboram para a evolução textual.

Portanto, procure sempre evitar emitir opiniões em textos que devem ser objetivos e diretos.

DICA #4 – Lembre-se de que, para fazer uma boa redação, as informações também contam!

A nossa quarta dica de como fazer uma boa redação se relaciona com o conteúdo do seu texto. Ou seja, o que você deverá fazer para tornar seus argumentos melhores, mais convincentes e mais informativos.

E aqui fica a pergunta: o que faz um argumento ser bom?

Basicamente, são duas características que você deve ter em mente:

  • A consistência lógica do argumento, o que envolve o respeito às relações de hierarquia ou de causalidade; e
  • O grau de informatividade do texto.

No primeiro caso, você deve estar atento às conclusões que traz para cada afirmação. Basicamente, é pensar se o seu desenvolvimento lógico segue as regras básicas da lógica indutiva ou dedutiva. Imagine a situação de se ler o seguinte trecho:

Todos os programas do governo trouxeram prejuízos para a população. Por isso, decidiram estender mais o prazo de execução do programa A, dado ter apresentado bons resultados.

Veja que esse argumento apresenta dois problemas:

  • não respeita a estrutura lógica estabelecida, já que excepciona a afirmação anterior (de que todos os programas deram prejuízos); e
  • não estabelece relações coesivas claras, uma vez que a conjunção explicativa não se mostra adequada à articulação das teses.

Por sua vez, na segunda característica, você deverá ter atenção à qualidade informativa dos argumentos. E como você irá medir isso? Simples! Você deve pensar na fundamentação das teses com informações relevantes e aptas a sustentar as conclusões. Por exemplo, caso você trate da violência no Brasil e aponte como ela é prejudicial para a vida da população, você deverá trazer dados estatísticos que demonstrem tanto o grau da violência quanto a sensação da população a esse respeito.

Assim, ao pensar na qualidade dos argumentos, tenha em mente a articulação estabelecida e as informações utilizadas para embasá-los.

DICA #5 – Não se esqueça de concluir!

Finalmente, está na hora de tratar da conclusão textual. Se você fez um texto bem estruturado, informativo, objetivo e claro, claramente não poderá escorregar na conclusão?

Para isso, nos textos dissertativos curtos, com limite de 30 linhas, você deverá fazer um parágrafo de fechamento padrão. Isso significa que sua conclusão não poderá inovar nos argumentos, devendo, apenas, retomá-los.

Lembre-se de que a conclusão tem a função de sintetizar as teses desenvolvidas anteriormente. Se for, contudo, necessário tratar de um assunto ou de um recorte específico, o que exigiria novas análises e informações, você o deverá fazer em um parágrafo próprio do desenvolvimento.

Além do aspecto formal da conclusão, você deve se atentar à conjunção empregada. Como se trata do fechamento do texto, você deverá empregar um conector conclusivo, que demonstre tratar da seção final da argumentação. Para isso, procure empregar alguns dos seguintes: portanto, desse modo, dessa maneira, logo, assim etc.

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