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A FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS – FCC
HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS – FCC – E CARACTERÍSTICAS
A Fundação Carlos Chagas – FCC – é uma instituição de direito privado que atua na área de organização de processos seletivos há mais de 50 anos.
É uma das bancas mais conceituadas no cenário dos concursos públicos, sendo responsável pela organização de grandes certames federais e estaduais, como os concursos para os Tribunais Regionais do Trabalho, Tribunais Regionais Federais, Tribunais Regionais Eleitorais, além de muitos outros.
A banca se caracteriza por trazer provas compostas, normalmente, por 60 a 70 questões de múltipla escolha, cada uma com cinco alternativas.
As questões são consideradas complexas e, em regra, abordam todo o conteúdo do edital.
CARACTERÍSTICAS DA PROVA DE PORTUGUÊS DA FCC
Em termos de língua portuguesa, a FCC, na prova discursiva, dá preferência para a elaboração de textos dissertativos-argumentativos a respeito de conteúdos gerais, de natureza mais filosófica, em que os candidatos serão avaliados a partir da capacidade de se elaborar um texto articulado e coerente.
Na prova objetiva, são exigidos dos candidatos capacidades de interpretação de texto avançada e conhecimentos de gramática.
Nas questões de análise de item, é comum a cobrança de conjugação verbal, correlação entre tempos e modos, conversão da voz ativa para forma passiva e análise de tempos verbais.
Para gabaritar a prova, portanto, os candidatos deverão dominar diversos aspectos da gramática normativa.
Caso você sinta dificuldade em algumas matérias, não deixe de conferir nosso curso focado na FCC: Preparação Permanente FCC 😊
CONTEÚDOS DE PORTUGUÊS MAIS RELEVANTES PARA A FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS – FCC
Como estudar para concurso implica direcionar estrategicamente seus estudos, separamos aqui os principais conteúdos de linga portuguesa para a prova da FCC.
Então, quando estiver estudando, separe um tempo maior para essas matérias:
- Interpretação de texto, com inferência de informações a partir da leitura do texto.
- Verbo Haver em questões de concordância.
- Pontuação.
- Vocabulário, em questões com trechos para a verificação de sentido.
- Período composto na reestruturação de frases e no uso de conectores.
- Pronomes e colocação pronominal .
- Conectores
- Crase, concordância e regência nas questões de livre comentário sobre o texto.
- Mudança de tipos de discurso.
Veja também como fazer um texto para a FCC!
ÚLTIMAS QUESTÕES APLICADAS PELA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS – FCC
(FCC. MPE-MT. Promotor de Justiça Substituto. 2019)
Linguagens
Há muitas linguagens em nossa linguagem. Disse isso a um amigo, a propósito da diversidade de níveis de comunicação, e ele logo redarguiu:
− Mas certamente você concordará em que haverá linguagens boas e linguagens ruins, melhores e piores.
− Não é tão simples assim, respondi. Essa, como se sabe, é uma discussão acesa, um pomo da discórdia, que envolve argumentos linguísticos, sociológicos e políticos. A própria noção de erro ou acerto está mais do que relativizada. Tanto posso dizer “e aí, mano, tudo nos conformes?” como posso dizer “olá, como está o senhor?”: tudo depende dos sujeitos e dos contextos envolvidos.
As linguagens de uma notícia de jornal, de uma bula de remédio, de um discurso de formatura, de uma discussão no trânsito, de um poema e de um romance diferenciam-se enormemente, cada uma envolvida com uma determinada função. Considerar a pluralidade de discursos e tudo o que se determina e se envolve nessa pluralidade é uma das obrigações a que todos deveríamos atender, sobretudo os que defendem a liberdade de expressão e de pensamento.
(Norton Camargo Pais, inédito)
Atente para estas orações:
I. Há diferentes usos de linguagem.
II. Esses diferentes usos variam de acordo com as situações.
III. É sempre relativo, por isso, o valor desses usos.
Essas orações articulam-se com clareza, coesão e correção num único período em:
a) O valor relativo das linguagens varia porque de acordo com os usos das diferentes situações em que se apresentam.
b) Embora hajam diferentes usos da linguagem, de acordo com as situações, cujo valor no entanto deve relativizar-se.
c) Tanto é relativo o valor de usos das linguagens que em seus diferentes empregos apresentam-se bastante variáveis.
d) Os usos de linguagem variam consoante as diferentes situações, motivo pelo qual seu valor é sempre relativo.
e) As diferentes situações de usos da linguagem fazem com que assim o valor das mesmas acabe sendo sempre relativo.
Gabarito: Letra D
Comentário: A letra A apresenta problemas de coesão e de clareza, uma vez que a locução conjuntiva “de acordo com” introduz uma oração subordinada adverbial conformativa, o que quebra a explicação estabelecida pela conjunção “porque”. Ou seja, o sentido do trecho está incompleto e obscuro. A proposta da letra B mostra-se pouco clara, em razão dos articuladores com sentidos diferentes (embora – concessivo –, de acordo com – conformativo), além de trazer concordância incorreta do verbo “haver”, pois, quando possuir sentido existencial, será impessoal e, por isso, sempre flexionado na 3ª pessoa do singular. A letra C está errada em razão da regência verbal de “apresentar”, já que não há complemento pela preposição “em”, de forma que a proposta estaria correta com a supressão da partícula – “[…] que seus diferentes empregos apresentam-se bastante variáveis”. Além disso, a colocação pronominal em ênclise contraria a norma padrão em razão da palavra atrativa “que”. A letra D está correta porque mostra-se coesa, clara e de acordo com as regras da norma culta. A letra E incorre em erro gramatical ao empregar a forma “das mesmas” para retomar termo específico, já que a expressão somente retoma ideias. Além disso, a conjunção conclusiva “assim” é desnecessária na frase, podendo prejudicar a coesão e a clareza das ideias.
(FCC. MPE-MT. Promotor de Justiça Substituto. 2019) Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
a) Os chamados vícios de linguagem, aos quais recai a condenação dos gramáticos, são por vezes expressões aonde não falta alguma virtude.
b) As linguagens de que se servem os usuários de uma língua encerram valores de uso aos quais ninguém pode se furtar.
c) As restrições ao uso informal a cujas tantos abraçam não têm justificativas de que mereçam uma atenção mais séria.
d) A linguagem dos surfistas, da qual os preconceituosos investem, atendem vivências às quais eles desfrutam.
e) O tratamento de “mano”, em que o texto faz referência, é típico à bem determinadas parcelas da população.
Gabarito: Letra B.
Comentários: A letra A apresenta tanto erro de regência verbal, uma vez que o verbo recair exige como complemento a preposição “sobre”, quanto emprego inadequado do advérbio “aonde”, pois não há ideia de movimento apta a justificar seu emprego, sendo, por isso, correto o uso da locução “em que”. A letra B está plenamente de acordo com as regras da norma padrão, uma vez que as preposições empregadas respeitam a regência dos respectivos verbos. A letra C está incorreta porque o pronome “cujas” não foi empregado ligando dois nomes, além disso, veio acompanhado da preposição “a”, ainda que nenhum termo a exija. A letra D tem dois erros de regência verbal, já que o verbo “investir” exige a preposição “em”, e o verbo “desfrutar”, o complemento “de”. Por fim, a letra E está errada porque a expressão “fazer referência” exige a preposição “a” e porque o emprego da crase está inadequado, já que é proibido seu uso antes de palavras femininas plurais não acompanhadas de artigo definido plural.
(FCC. MPE-MT. Promotor de Justiça Substituto. 2019) Constituem exemplos de figuras de linguagem os segmentos:
a) discussão acesa e pomo da discórdia (3° parágrafo)
b) muitas linguagens e níveis de comunicação (1° parágrafo)
c) argumentos linguísticos e contextos envolvidos (3° parágrafo)
d) como se sabe e Não é tão simples (3° parágrafo)
e) envolve argumentos e noção de erro (3° parágrafo)
Gabarito: Letra A
Comentário: A letra A traz exemplos de metáforas, motivo que a torna o gabarito da questão. As demais alternativas não têm exemplos de figuras de linguagem.
(FCC. MPE-MT. Promotor de Justiça Substituto. 2019) Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
a) Embora existam os que pensem diversamente, o emprego das linguagens revela porquê algumas são consideradas mais preferíveis do que outras.
b) Apesar de que não houveram exemplos efetivamente ilustrativos, o texto dispõe de que os níveis de linguagem são vários e justificáveis.
c) Não haverá como qualificar a eficácia do emprego de uma fala deixando de se considerar a situação do falante e o contexto dessa fala.
d) Ainda que não se leve em conta as diferenças de linguagem, seria preciso que se considerasse as diferenças de situações implicitadas.
e) Deve-se a variação de linguagens os encantamentos que nos proporcionam a leitura de diferentes gêneros literários.
Gabarito: Letra C.
Comentário: A letra A apresenta erro no emprego do “porque”, já que o sentido não autoriza a forma substantivada, pois há de explicação entre as orações. A letra B traz o verbo “haver” com sentido existencial flexionado na forma plural, o que contraria as regras da gramática normativa, uma vez que o verbo é impessoal e, por isso, é sempre flexionado na terceira pessoa do singular. A letra C mostra-se plenamente de acordo com a norma-padrão, sendo, por isso, o gabarito da questão. A letra D está errada porque a estrutura verbal se encontra na voz passiva sintética, de modo que o verbo “considerar” deveria estar concordando com o sujeito paciente plural “as diferenças”. Além disso, o adjetivo “implicitadas” deveria ter sido escrito “implícitas”. A letra E apresenta erro na concordância verbal, pois o verbo “dever” deveria estar no plural em razão do sujeito posposto “os encantamentos”. Também está incorreta a regência da expressão “devem-se a variação”, já que é necessária a indicação da crase.
(FCC. MPE-MT. Promotor de Justiça Substituto. 2019) Em relação às linguagens de que nos valemos, predomina no texto o argumento segundo o qual
a) os parâmetros de julgamento devem ser fornecidos pelos especialistas que determinam a estrutura e o bom funcionamento delas.
b) o emprego indiscriminado delas deve-se ao fato de que estamos sempre confundindo as boas com as insuficientes.
c) elas são tão mais expressivas quanto mais alto é o nível de sofisticação cultural de quem as emprega.
d) o valor delas deve ser compreendido em função dos que as usam e das situações em que são mobilizadas.
e) não há um critério objetivo pelo qual se possa minimamente avaliar o emprego eficaz ou ineficaz de qualquer uma delas.
Gabarito: Letra D.
Comentário: A letra A não corresponde com as teses do texto, que defende existirem diversos parâmetros para julgamento da linguagem, não sendo nenhum deles melhor ou pior que o outro, como se depreende do seguinte trecho: “A própria noção de erro ou acerto está mais do que relativizada. Tanto posso dizer “e aí, mano, tudo nos conformes?” como posso dizer “olá, como está o senhor?”: tudo depende dos sujeitos e dos contextos envolvidos.” A letra B contraria o texto, pois o autor responde à afirmação de que haveria linguagens boas e ruins, melhores e piores, com a frase: “Não é tão simples assim, respondi. Essa, como se sabe, é uma discussão acesa, um pomo da discórdia, que envolve argumentos linguísticos, sociológicos e políticos. A própria noção de erro ou acerto está mais do que relativizada”. A letra C contraria o texto, pois a tese defendida pelo autor vai de encontro à perspectiva de que o grau de sofisticação do usuário da língua determina sua expressividade. A letra D está plenamente de acordo com o texto, conforme demonstraram os trechos transcritos. A letra E extrapola o texto, pois o autor não afirma inexistir quaisquer critérios capazes de avaliar minimamente o uso da língua.
(FCC. MPE-MT. Promotor de Justiça Substituto. 2019)
Antropologia reversa
É sempre tarefa difícil – no limite, impossível – compreender o outro não a partir de nós mesmos, ou seja, de nossas categorias e preocupações, mas de sua própria perspectiva e visão de mundo. “Quando os antropólogos chegam”, diz um provérbio haitiano, “os deuses vão embora”.
Os invasores coloniais europeus, com raras exceções, consideravam os povos autóctones do Novo Mundo como crianças amorais ou boçais supersticiosos – matéria escravizável. Mas como deveriam parecer aos olhos deles aqueles europeus? “Onde quer que os homens civilizados surgissem pela primeira vez”, resume o filósofo romeno Emil Cioran, “eles eram vistos pelos nativos como demônios, como fantasmas ou espectros, nunca como homens vivos! Eis uma intuição inigualável, um insight profético, se existe um”.
O líder ianomâmi Davi Kopenawa, porta-voz de um povo milenar situado no norte da Amazônia e ameaçado de extinção, oferece um raro e penetrante registro contra-antropológico do mundo branco com o qual tem convivido: “As mercadorias deixam os brancos eufóricos e esfumaçam todo o resto em suas mentes […] Seu pensamento está tão preso a elas, são de fato apaixonados por elas! Dormem pensando nelas, como quem dorme com a lembrança saudosa de uma bela mulher. Elas ocupam seu pensamento por muito tempo, até vir o sono. Os brancos não sonham tão longe quanto nós. Dormem muito, mas só sonham consigo mesmos”.
(Adaptado de GIANETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 118-119)
Estão plenamente adequados o emprego e a colocação pronominal na frase:
a) Ainda que não atenham-se aos princípios que regem a cultura nativa, os colonizadores deveriam respeitar-lhes na diferença que lhes constitui.
b) Ao ver os nativos, os colonizadores lhes julgam como crianças amorais e supersticiosas, imputando-as uma extrema ingenuidade.
c) Diante dos nativos, os colonizadores consideram-nos incapazes de constituir uma cultura equivalente àquela dos europeus.
d) A cultura europeia, de cuja os colonizadores tanto se orgulham, tem pouco a ver com a dos nativos, que também lhes vangloriam.
e) Se afastando dos valores de uma cultura, acaba-se por desconsiderá-la a importância que ela deve ter a partir de si mesma.
Gabarito: Letra C
Comentário: A letra A apresenta erro na colocação pronominal em razão das partículas atrativas – “que” e “não” – que obrigam a posição proclítica. A letra B apresenta erro no emprego do pronome oblíquo, pois o verbo “julgar” é transitivo direto, o que impede o uso da forma “lhe”. Seria correto dizer “[…] os colonizadores os julgam como crianças […]”. A letra C está plenamente de acordo com as normas gramaticais, motivo que a torna o gabarito da questão. Na letra D, há emprego incorreto do pronome “cujo”, uma vez que não fica claro o sentido de posse, sendo, por isso, mais adequado o uso da forma “de que”. Além disso, o pronome oblíquo “lhes” em “lhes vangloriam” é incorreto, pois o verbo pede a forma “se”, por expressar sentido de reflexividade. A letra E, por fim, também se mostra incorreta, já que a colocação pronominal, em razão do início da frase, deveria ser pela forma enclítica.
(FCC. MPE-MT. Promotor de Justiça Substituto. 2019) Identifica-se corretamente um procedimento utilizado na construção do texto em:
a) O segmento com o qual tem convivido (3° parágrafo) está empregado no sentido de que tem compartilhado.
b) A expressão com raras exceções (2° parágrafo) está empregada para acentuar o caráter esporádico da avaliação que os invasores faziam dos povos autóctones.
c) As palavras categorias e preocupações (1° parágrafo) estão sendo empregadas em sentido conotativo, constituindo exemplos de figuras de linguagem.
d) Embora não constante dos dicionários, a palavra escravizável (2° parágrafo) foi empregada pelo autor, segundo o contexto, com o sentido de fazer-se escravo.
e) Na frase Seu pensamento está tão preso a elas (3° parágrafo), o pronome sublinhado refere-se ao antecedente suas mentes.
Gabarito: Letra A
Comentário: A letra A está correta, sendo o gabarito da questão, porque o segmento se refere ao líder ianomâmi Dani Kopenawa e à sua convivência com o mundo branco, como se percebe no trecho: “O líder ianomâmi Davi Kopenawa, porta-voz de um povo milenar situado no norte da Amazônia e ameaçado de extinção, oferece um raro e penetrante registro contra-antropológico do mundo branco com o qual tem convivido: “As mercadorias deixam os brancos eufóricos e esfumaçam todo o resto em suas mentes […]”. Nesse sentido, o líder ianomâmi tem compartilhado suas experiências. A letra B apresenta interpretação inadequada do período, pois o que é acentuado é a excepcionalidade dos invasores que não possuem o tipo de pensamento mencionado: “Os invasores coloniais europeus, com raras exceções, consideravam os povos autóctones do Novo Mundo como crianças amorais ou boçais supersticiosos – matéria escravizável”. A letra C está incorreta, pois as palavras “categorias” e “preocupações” foram empregadas em seu sentido literal ou denotativo. A letra D não apresenta interpretação correta, pois o termo “escravizável” exprime sentido de algo que se pode ser escravizado por outrem. A letra E, por fim, está errada porque o pronome pessoal refere-se ao termo “mercadorias”.
(FCC. MPE-MT. Promotor de Justiça Substituto. 2019) É plenamente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na frase:
a) Seria de se supor que um nativo venha a estranhar os colonizadores do mesmo modo que estes viriam a com ele se espantar.
b) Não se apresentaria como fácil a plena compreensão que alguém se dispusesse a ter da cultura que se sustentasse em outros valores.
c) Para que venham a ser compreendidos os valores de uma cultura, houvera de se esforçar quem os buscar analisar mais de perto.
d) Segundo supõe Davi Kopenawa, os brancos não poderiam sonhar tão longe quanto os nativos porque estejam presos ao mundo das mercadorias.
e) Ao se depararem com os nativos, tão logo chegados ao Novo Mundo, os colonizadores passassem a julgá-los como criaturas amorais e infantilizadas.
Gabarito: Letra B
Comentário: A letra A está errada porque a correlação de temos e modos verbais é inadequada, já que o futuro do pretérito do indicativo (“seria”) se relacionaria com o pretérito do subjuntivo (“viesse”). A letra B está de acordo com as previsões da gramática normativa, o que a torna o gabarito da questão. A letra C apresenta correlações incorretas, pois o verbo “vir” deveria estar no pretérito do subjuntivo (“viessem”) exigiria o futuro do pretérito do indicativo (“haveria”) e o pretérito do subjuntivo (“buscasse”). A letra D está errada porque a correlação exigiria futuro do pretérito do indicativo (“estariam”). A letra E, por fim, estaria correta se o verbo “passar” se encontrasse no futuro do pretérito do indicativo.
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