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Como fazer seu parágrafo de desenvolvimento

Equipe Flávia Rita

Sem dúvida, a maior dificuldade de todos os candidatos que chegam às provas discursivas é desenvolver seus textos. O parágrafo de desenvolvimento é a essência do texto, sendo ele o responsável por aprofundar os temas apresentados na introdução. Assim, qualquer um que deseje obter uma boa colocação no certame deve se dedicar a aprender como elaborar o desenvolvimento textual da melhor forma. Aqui veremos as principais características do parágrafo de desenvolvimento e os elementos indispensáveis a sua boa construção.  

O que são os parágrafos de desenvolvimento?

Pode parecer redundante, mas o próprio nome já explica o que são:

Os parágrafos de desenvolvimento correspondem à seção textual responsável por desenvolver as teses ou os assuntos apresentados no parágrafo introdutório.

Entretanto, cabe esclarecer que, ainda que haja uma relação temática entre o parágrafo de introdução e os de desenvolvimento, eles não se confundem. Cada seção apresenta uma função específica no texto, de maneira que elas devem ser compreensíveis mesmo quando lidas separadamente.

Vamos entender melhor essa autonomia entre as seções textuais de uma dissertação. Caso você ainda não conheça nosso curso, não deixe de conferir a aula que disponibilizamos a respeito da estrutura básica do texto dissertativo! Você poderá também assisti-la direto do nosso canal do YouTube clicando AQUI.

Introdução, Desenvolvimento e Conclusão

Em primeiro lugar, você já sabe que um texto é, invariavelmente, composto por três grandes seções:

Introdução
• Desenvolvimento
• Conclusão

Cada uma delas apresenta funções específicas dentro da organização textual e da estratégia argumentativa.

A introdução, por exemplo, é responsável por apresentar o tema e as teses que serão trabalhadas nos parágrafos seguintes. Já o desenvolvimento tem o objetivo de aprofundar os argumentos expostos na introdução a partir de diferentes abordagens. Finalmente, à conclusão cabe o fechamento textual, com a retomada sucinta dos assuntos e dos argumentos expostos.

Observe que há uma unidade temática entre as seções do texto, pois todas elas devem tratar do assunto escolhido. O que variará nesse tratamento será exatamente o grau de aprofundamento adotado e a finalidade de cada parágrafo, segundo as intenções do autor.

Contudo, não obstante essa unidade de conteúdo, as seções textuais são autônomas entre si. Isso quer dizer que devem ser compreensíveis a despeito de qualquer outro trecho anteriormente apresentado.

Vamos entender melhor a partir de dois exemplos de parágrafos de desenvolvimento, um semanticamente dependente e o outro autônomo.

Como não fazer um parágrafo de desenvolvimento

Veja o seguinte exemplo de como não estruturar o parágrafo de desenvolvimento. Lembre-se de que ele deve ser autônomo em relação à seção antecedente.

A filosofia evoluiu em diversas escolas de pensamento, cada uma marcada por uma forma particular de interpretar e significar o mundo. A escola niilista destacou-se por sua postura de negação frente à realidade.
Isso enseja uma série de crises individuais. Uma dessas, de ordem subjetiva-existencial, tem se sobressaído em razão da intensa individualização do sujeito social e da crescente relativização dos valores, os quais não mais se apresentam como universais e absolutos. Essas causas encontram origens, precisamente, na reflexão niilista, cujo esforço filosófico se dá com o esvaziamento de sentido de instituições tradicionais e com a construção argumentativa de que qualquer significação objetiva é improfícua.

Nos trechos acima, o emprego do pronome demonstrativo “isso” estabelece uma conexão entre os parágrafos de introdução e de desenvolvimento. Nesse caso, ao se retomar a ideia anteriormente apresentada, o termo anafórico inviabiliza a autonomia do segundo parágrafo, cuja compreensão, agora, somente será possível com a leitura da seção anterior.

Embora haja um estreitamento das relações de sentido, essa organização não é recomendável para provas dissertativas. Nesses casos, o melhor é estruturar cada seção – introdução, desenvolvimento e conclusão – autonomamente. Veja o exemplo abaixo.

Como estruturar um parágrafo de desenvolvimento de forma autônoma

Observe agora como uma pequena alteração estabelece uma autonomia de todo o parágrafo de desenvolvimento. Com ela, não se faz mais necessário retornar à introdução para compreender o assunto.

A filosofia evoluiu em diversas escolas de pensamento, cada uma marcada por uma forma particular de interpretar e significar o mundo. A escola niilista destacou-se por sua postura de negação frente à realidade.
É certo que o mundo contemporâneo se caracteriza por um estado quase constante de crises. Uma dessas, de ordem subjetiva-existencial, tem se sobressaído em razão da intensa individualização do sujeito social e da crescente relativização dos valores, os quais não mais se apresentam como universais e absolutos. Essas causas encontram origens, precisamente, na reflexão niilista, cujo esforço filosófico se dá com o esvaziamento de sentido de instituições tradicionais e com a construção argumentativa de que qualquer significação objetiva é improfícua.

Embora o primeiro período estabeleça uma relação com a introdução, ele o faz em termos unicamente temáticos. Isso significa que a compreensão do parágrafo de desenvolvimento é possível independentemente da leitura da seção anterior, embora com essa ele ainda se mostre vinculado.

Mas além desse atributo de autonomia intratextual, os parágrafos ainda devem apresentar outras características essenciais.

Quais as características dos parágrafos de desenvolvimento

A autonomia é uma característica que deve ser observada dentro da organização geral do texto. Entretanto, ao se analisar os parágrafos de desenvolvimento de forma isolada, perceber-se-ão outros atributos imprescindíveis.

Tenha em mente que a seção de desenvolvimento é responsável por aprofundar o tema e por convencer o leitor. Por isso, ela deverá trazer os argumentos claros e coerentes, ampliando as informações apresentadas nos textos motivadores ou na introdução.

Vamos ver cada uma dessas características

Clareza

Lembre-se de que os argumentos devem ser compreensíveis, de maneira que a clareza com que são expostos é essencial. Mas como desenvolver as teses de forma clara? Para isso, há algumas dicas que você poderá seguir.

Primeiramente, recomenda-se evitar períodos obscuros. Obscuridade corresponde a um vício de linguagem em que a compreensão do trecho fica prejudicada devido à estrutura truncada utilizada. Nesse caso, as ideias são apresentadas de forma indireta, com muitas orações intercaladas ou termos deslocados de sua posição natural. Veja o exemplo:

Ao pensar, com seu coração, no homem de que gostava, não conseguiu, por mais que tentasse, controlar suas emoções, ainda que, no dia anterior, sua mãe, com toda sinceridade, procurando, esperançosamente, aplacar as amarguras da filha, por se lembrar do que já havia vivido, anos antes, tenha-lhe dado, tal como sua própria mãe fizera, vários bons conselhos.

Observe que, embora não haja desvio sintático no trecho, o excesso de elementos intercalados e deslocados prejudica o entendimento.

Em segundo lugar, deve-se evitar um vocabulário rebuscado, com jargões, arcaísmos ou preciosismo. Por exemplo, veja essa frase de Rui Barbosa:

Pouco se me dá que claudique a onagra, o que me apraz é acicatá-la.

Parece outra língua, não é mesmo? Agora imagine que ele estivesse querendo convencer alguém de que a “onagra” não deve “claudicar”. Quem concordaria? Muito possivelmente, não haveria muitos entusiastas com a ideia, simplesmente porque não entenderiam.

Por fim, um elemento de clareza textual que determinará a própria qualidade do texto é a correção gramatical. De nada adianta pensar em um bom argumento, estruturá-lo em frases diretas e com vocabulário adequado se se cometer diversos desvios sintáticos. Assim, deve-se ter atenção, por exemplo, ao uso de vírgulas e às regras de concordância verbal e de concordância nominal.

Articulado e Coerente

Os parágrafos de desenvolvimento, como dito, têm a função de defender uma tese com o objetivo de convencer o leitor. Para isso, as ideias devem seguir uma progressão argumentativa que lhe permita compreender os pontos relevantes discutidos. Além disso, o autor do texto deve estar atento para não incorrer em contradições ou incoerências.

A progressão textual, nesse sentido, é construída a partir da articulação das teses, ou, em outras palavras, do emprego adequado conectores. Já a coerência é mantida a partir das relações de sentido intratextuais, de maneira que não apresentem contradições lógicas.

Um exemplo de contradição pode ser encontrado no uso incorreto de um conector. Veja:

Amava muito sua irmã, contudo, iria visitá-la.

Observe que o conector adversativo contraria a ideia derivada das duas orações:

a) Amar muito a irmã;
b) Visitar a irmã.

É esperado que quem ama seus familiares irá visitá-los, certo? Logo, a relação de oposição não faz sentido lógico na frase, de maneira que ela se mostra incoerente.

Informatividade

O desenvolvimento é a seção do texto responsável, como dito, por defender uma tese ou um ponto de vista. Para isso, ele deverá ampliar a base informativa do leitor, por meio de novas informações, trazendo dados e opiniões a priori desconhecidos dos destinatários.

Exemplos de estratégias que ampliam a informatividade textual são o recurso a dados estatísticos, estudos e argumentos de autoridades. Com esses, o autor baliza seus argumentos em elementos externos ao texto, o que lhe atribui um aspecto mais objetivo.

Dicas para melhorar o parágrafo de desenvolvimento

Após entendermos as características do desenvolvimento textual, vamos ver duas dicas de técnicas de redação que podem melhorá-lo.

Primeiro, procure sempre ser objetivo, cortando o que não interessa ao desenvolvimento. Segundo, respeite a progressão textual, articulando as ideias com o uso de conectores.

DICA #1 – Cortar o que não interessa

Como visto, os parágrafos de desenvolvimento devem ser autônomos, de forma que elementos anafóricos que remetam à introdução devem ser evitados. Além disso, a linguagem, como vimos, deve ser direta e simples, não sendo recomendado o uso de muletas argumentativas.

Por exemplo, procure sempre evitar as seguintes expressões: é notório, é sabido, é consenso, é patente etc.

Todas elas, entre tantas outras, não agregam informação nova para o texto, nem servem como recurso coesivo. Trata-se, em outras palavras, de uma prolixidade textual, passível, mesmo, de gerar penalização da nota.

DICA #2 – Articule as ideias usando conectores

Como dito na seção acima, os parágrafos de desenvolvimento devem ser articulados e coerentes. Para isso, devem ser empregados conectores e nexos textuais que permitam uma construção clara das relações lógicas entre as orações.

Lembre-se de que as teses devem ser apresentadas de forma progressiva, de maneira a se evitar asserções vagas ou imprecisas.

Por exemplo, em uma redação cujo tema seja “efeitos da pandemia sobre as políticas de segurança”, deverá ser apresentado o contexto social e sanitário e as práticas de segurança pública tradicionalmente adotadas. Posteriormente, ao se analisar as consequências da pandemia na área, devem ser analisados os impactos diretos sobre a execução das políticas e como eles exigirão mudanças nas abordagens.

Veja, com isso, que a contextualização estabelece, na verdade, um caminho para a contraposição entre a “política de segurança tradicionalmente adotada” e a forma como ela deve ser pensada durante a pandemia. Assim, eventual conclusão sobre os possíveis efeitos estará balizada em uma argumentação que específica, evitando uma imprecisão ou vagueza.

DICA #3 – Não use conectores conclusivos

 É muito comum observar em textos dissertativos de concursos públicos ou direcionados para o ENEM o uso de conectores conclusivos. A ideia, normalmente, é fechar um argumento ainda dentro dos parágrafos de desenvolvimento. Entretanto, do ponto de vista da coesão textual, para a modalidade de texto avaliativa, essa não é uma boa prática.

Lembre-se de que os conectores conclusivos têm, como finalidade, fechar uma argumentação. O texto, quando limitado a 30 linhas, por sua vez, trata, de forma geral, de um único tema, de sorte que a conjunção conclusiva deve ser empregada apenas no último parágrafo, destinado, exatamente, a finalizar o texto.

Assim, não use os conectores de conclusão nos parágrafos de desenvolvimento, pois prejudicarão a progressão argumentativa, o que resultará na dedução da nota.

DICA #4 – Faça o tópico frasal

Como dito, os parágrafos do desenvolvimento devem ser autônomos em relação aos segmentos anteriores. Para isso, devem sempre trazer, no tópico frasal, um resumo da ideia que será desenvolvida. Mas o que é o tópico frasal?

De forma simples, o tópico frasal corresponde à informação mais relevante do parágrafo, ou seja, àquela que será por ele desenvolvida. Por isso, o tópico frasal deve corresponder à primeira frase do parágrafo, de forma a já permitir ao leitor identificar o assunto que será tratado. Veja o seguinte exemplo:

O mundo contemporâneo se caracteriza por um estado quase constante de crises. Uma dessas, de ordem subjetiva-existencial, tem se sobressaído em razão da intensa individualização do sujeito social e da crescente relativização dos valores, os quais não mais se apresentam como universais e absolutos. Essas causas encontram origens, precisamente, na reflexão niilista, cujo esforço filosófico se dá com o esvaziamento de sentido de instituições tradicionais e com a construção argumentativa de que qualquer significação objetiva é improfícua.

Observe que o tópico frasal delimitou o assunto a ser tratado pelo parágrafo do desenvolvimento – as crises, no caso, decorrentes da filosofia niilista.

Ao elaborar seu tópico frasal, lembre-se de que ele não deve ser longo ou prolixo. Ao contrário, deve apresentar de forma direta e concisa o assunto a ser tratado, a fim de preservar espaço destinado ao desenvolvimento.

Exemplo de um bom parágrafo de desenvolvimento

Com todas essas novas informações a respeito do desenvolvimento textual, fica claro que não é uma tarefa simples montar os parágrafos do desenvolvimento. Na verdade, trata-se da tarefa mais difícil, pois eles são o verdadeiro corpo do texto.

A fim de tornar mais claras as observações que fizemos, vamos analisar a seguinte redação dissertativa argumentativa, escrita para a Banca FCC, sobre o tema “Niilismo”. O texto seguiu a organização de cinco parágrafos – introdução, três parágrafos de desenvolvimento e conclusão – e, para facilitar a compreensão, vamos analisá-las separadamente.

Parágrafo de desenvolvimento
Começando a escrever

Análise do texto com foco no parágrafo de desenvolvimento

Parágrafo de Introdução

I

N

T

A filosofia evoluiu, desde suas origens gregas, em diversas escolas de pensamento, cada uma marcada por uma forma particular de interpretar e significar o mundo. A escola niilista destacou-se por sua postura de negação frente à realidade, o que, se por um lado, resultou em crises de sentido e de existência, por outro permitiu uma reflexão independente de fatores externos ao indivíduo.

A introdução serve para apresentar o tema e delimitar a análise que será feita nos parágrafos seguintes. No texto, nota-se que a introdução cumpriu sua função ao expor o tema – “A escola niilista” – e ao delimitar os assuntos que seriam analisados – consequências negativas e positivas da filosofia niilista.

1º Parágrafo do Desenvolvimento

D1É certo que o mundo contemporâneo se caracteriza por um estado quase constante de crises. Uma dessas, de ordem subjetiva-existencial, tem se sobressaído em razão da intensa individualização do sujeito social e da crescente relativização dos valores, os quais não mais se apresentam como universais e absolutos. Essas causas encontram origens, precisamente, na reflexão niilista, cujo esforço filosófico se dá com o esvaziamento de sentido de instituições tradicionais e com a construção argumentativa de que qualquer significação objetiva é improfícua.

Observe que o primeiro parágrafo do desenvolvimento foi elaborado de forma autônoma. Embora ele esteja relacionado com a introdução, uma vez que aborda exatamente o tema por ela apresentado, ele é compreensível ainda que lido isoladamente.

Em termos de estratégia argumentativa, o parágrafo analisou a filosofia niilista a partir de suas causas – “esvaziamento de sentido de instituições tradicionais” e falta de valor de significações objetivas – e de suas consequências – crises de “ordem subjetiva-existencial”. Além disso, fê-lo de forma articulada e clara, por meio de vocabulário adequado à discussão filosófica.

2º Parágrafo do Desenvolvimento

D2No contexto atual de consumismo exacerbado e de possibilidades infinitas, o pensamento niilista enseja uma orientação da moral de base materialista. O agir ético, nesse sentido, não mais é direcionado por uma lógica de valores transcendentais, mas sim por uma de posse e acumulação, na qual o indivíduo encontra sua satisfação pessoal com a aquisição imediata de bens de consumo. Essa falta de sentido na existência em si resulta, muitas vezes, em crises trágicas, em que a pessoa se vê forçada ao suicídio em razão da impossibilidade de uma vida significativa.

No segundo parágrafo de desenvolvimento, note que a expressão “no contexto atual” serve para delimitar o assunto, não sendo, por isso, classificado como uma muleta argumentativa.

Com relação à estratégia argumentativa, o parágrafo aprofunda a análise ao tratar das relações entre consumo, satisfação pessoal e esvaziamento de valores transcendentais. Nesse ponto, apresenta um exemplo concreto de crime existencial, indicada pelo cometimento do suicídio.

3º Parágrafo do Desenvolvimento

D3Entretanto, à corrente de pensamento niilista não podem ser apontadas apenas consequências negativas. Para Friedrich Nietzsche, filósofo alemão do séc. XIX, a negação de sentido imanente ao mundo possibilitaria a realização plena do homem, o qual poderia determinar-se por aquilo que ele, individualmente, julgasse relevante. Não haveria, com isso, uma vinculação a valores pré-estabelecidos, o que daria azo ao surgimento de um homem mais independente e autoconsciente.

Por fim, o desenvolvimento traz, no quarto parágrafo do texto, tanto o embasamento no autor alemão Friedrich Nietzsche como apresenta as consequências positivas de uma postura niilista – “surgimento de um homem mais independente e autoconsciente”. Observe que o parágrafo é autônomo também em relação aos outros do desenvolvimento. Por essa razão, é possível compreender sua tese sem recorrer à trechos anteriores.

Parágrafo de Conclusão

CPortanto, o niilismo, a despeito de ensejar diversas crises existenciais, com resultados muitas vezes trágicos, permitiu também o desenvolvimento de um modo de pensar cujo escopo último é a promoção de uma vida mais livre. Correntes filosóficas tão densas e radicais como a niilista não devem ser analisadas sob um crivo maniqueísta, com risco de não se compreender devidamente seus desdobramentos.

Para o fechamento textual, o parágrafo de conclusão retomou de forma concisa os argumentos desenvolvidos, sem inovar nas teses.

Então, após ler o texto, o que achou? Sente que agora está entendendo melhor a estrutura dos parágrafos de desenvolvimento? Sente que está mais fácil elaborar suas estratégias e passá-las para o papel? Conte para a gente o que achou! Além disso, se precisar melhorar seus conhecimentos em português, confira os nossos cursos com foco em textos dissertativos. Entre em contato diretamente com os nossos consultores, que estarão prontos para ajudar na escolha do melhor curso para você! Você poderá entrar em contato pelo telefone:

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